Determinado chefe de cozinha de um restaurante renomado utiliza uma técnica intrigante para deixa a carne dos peixes macia e suculenta. Os peixes que serão servidos nas refeições são colocados em um grande aquário junto com um único tubarão pequeno. Ele possui uma importante função no processo, deixar os peixes alertas e agitados – não deixando eles parados para que sua carne fique macia. Atingindo seu objetivo.
É claro que o pequeno tubarão precisa se alimentar e, com o seu extinto e habilidade e um aquário cheio de peixes sem possibilidades de fugir, ele irá conseguir isso sem grandes dificuldades. Para nosso chefe de cozinha, não há problema algum isto. Ele está investindo recursos (peixes) para manter ativa a sua técnica, além do mais, o tubarão vai se alimentar dos peixes que não conseguiram escapar da preza – os mais fracos.
A história terminou por aqui e o aspecto mais intrigante ainda não foi dito. A história foi contada por um gestor à sua equipe. Isso a deixa intrigante!
Pensando em Metodologias Ágeis para Desenvolvimento de Software, Lean, Management 3.0, dentro outras... Essa história faz sentido nestes contextos em relação ao tratamento da equipe/colaboradores? Devemos considerar nossa equipe como “peixes num aquário” e o gestor como um “pequeno tubarão” que utiliza características mais rigorosas com sua equipe de modo que a inovação aconteça, o sucesso seja atingido, mesmo considerando o desligamento do “mais fraco”?
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