Planejar a ação é uma atitude que não devemos ignorar. Isso
é uma afirmação simples, básica e bem aceita pelas pessoas. Afinal, qualquer atividade,
por mais simples que seja, requer uma planejamento. “Deixa a vida me
levar” e fazer alguma atividade sem uma preparação não é uma das melhores
ideias, mesmo se tratando de uma atividade corriqueira - porque imprevistos
(riscos) sempre existem e as suas consequências, por sorte, não serão fatais para a nossa ideia/projeto. Benjamin Franklin disse uma vez que "falhar em se preparar é se
preparar para falhar".
1. O stress não faz parte do planejamento e não é uma condição para o sucesso. Devemos planejar e agir utilizando o esforço e recurso necessário, somente.
Mas quando falhamos em nossas ações, quase sempre chegamos à
seguinte conclusão – quase sempre correta. Nosso planejamento falhou!
Francisco Higa, em seu livro “Vai dar
M...” apresenta as possíveis razões para que nosso planejamentos falham.
1. O stress não faz parte do planejamento e não é uma condição para o sucesso. Devemos planejar e agir utilizando o esforço e recurso necessário, somente.
2. Planejar não é – e não deve ser – uma ação para “alimentar”
uma ferramenta de gestão de projetos com dados e informações padronizadas e,
após isso, “deixar que o computador decida o que fazer”.
3. Não usar o planejamento para enganar alguém, ou a si
mesmo, com prazos, escopo e custos inviáveis. Acreditando que um esforço extra,
algumas noites em claro e a sorte vão fazer com que o planejado será alcançado.
Claro que, muitas vezes, isso é necessário. Mas não se deve contar e considerar
isso no planejamento.
4. Planejar não é cumpri um ritual administrativo para
satisfazer alguém. “Planejo porque estão me pedindo”.
5. Não usar o planejamento como um argumento para vender sua
ideia/projeto, com a intenção de convencer o cliente ou superiores de que “vai
dar certo”. O planejamento, com um estudo de viabilidade claro e consistente,
naturalmente irá convencer o cliente ou partes interessadas. Caso este Utilizando
aqui a razão
Percebemos que, essas
razões são frutos de uma visão equivocada e também de atitudes/processos
utilizados de forma errada.
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